Para se de iniciar
um ciclo de produção devemos saber qual a capacidade dos componentes humanos,
como esta mão de obra se caracteriza dentro de sua fábrica, se esta é autodestrutiva
onde 1+1<2, se é estática onde 1+1=2 ou se ela é sinérgica onde 1+1>2. É
lógico que não se pode trabalhar com componentes humanos autodestrutivos ou
estáticos, deve-se ter pessoas que
interagindo, formando um grupo onde um todo é maior que a soma das
partes. Também é lógico de que não adianta ter equipamentos caros e
sofisticados se o grupo não for sinérgico, a produtividade de equipamentos
automatizados cai a níveis de equipamentos com pouca automatização, portanto um
grupo sem sinergia não irá gerar lucros, para se retroalimentar o sistema.
Fica agora uma
pergunta de como se ter uma mão de obra sinérgica? Para tanto basta ter um
patrocinador para esta mudança e o seu agente de mudança, este que irá comandar
a implantação da mudança. Esta deve ser a posição dos gerentes de fabrica, ou
dos chamados encarregados de turma, ou outros. Procura-se então um modelo que é
o relacionamento entre indivíduos com esforço comum para se alcançar um
Objetivo. O Objetivo será sempre comum para este grupo sinérgico.
Existem vários
exemplos que servem de exemplo, como o disposto a seguir: uma orquestra
sinfônica onde o objetivo é a execução de uma mesma obra musical, todos estão
comprometidos com esse objetivo comum, cada músico tem conhecimento da
partitura musical sabendo qual o seu papel e do momento certo de tocar, os
conflitos de personalidade foram superados, as falhas são rapidamente
identificadas e o responsável as corrige. Há confiança e credibilidade no
regente e por fim os aplausos como reconhecimento pelo trabalho bem executado.
Para alcançar uma
sinergia autentica, ela deve ser construída com a participação de todos na
empresa, deve-se procurar a formação destes grupos sinérgicos.
Existem muitos
exemplos de sinergia dentro de uma fabrica de artefatos de cimento:
Setor de: produção/manutenção,
comercial/produção, administrativo/produção.
Setor de produção: dentro da própria linha de
frente dos diversos equipamentos.
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