Em 1907, ou seja a 107anos, foi publicado
nos Estados Unidos um documento "The Laws of Proportioning Concrete “por
Wiliam Barnard Fuller e Sanford E Thompson, neste se constituiu o ponto de
partida para o desenvolvimento de TODAS as curvas teóricas de granulometria
ideal para o concreto, ou seja a curva "mãe" de todas elas.
Como a mais de cem anos não existiam aditivos e os equipamentos de produção e não se tinha a tecnologia de hoje, vários estudiosos de concreto lançaram fórmulas para corrigir a curva de Fuller. Estas correções levam em conta tipo de agregado, tipo de vibração e assim por diante. Logo hoje isto mudou, temos tecnologia em equipamentos de vibração, de prensagem e de aditivos, então a dispersão que foi proposta por variações a curva de Fuller podem não ser mais levadas em consideração.
Como a mais de cem anos não existiam aditivos e os equipamentos de produção e não se tinha a tecnologia de hoje, vários estudiosos de concreto lançaram fórmulas para corrigir a curva de Fuller. Estas correções levam em conta tipo de agregado, tipo de vibração e assim por diante. Logo hoje isto mudou, temos tecnologia em equipamentos de vibração, de prensagem e de aditivos, então a dispersão que foi proposta por variações a curva de Fuller podem não ser mais levadas em consideração.
Esta curva está baseada no comportamento elíptico de uma graduação ideal de uma massa, foi determinado uma fórmula em que para uma malha de 0,075mm encontra-se um valor de 7% ou seja, estas partículas são constituídas por grãos de diâmetros inferiores a 0,075mm mais o cimento.
Para a maioria dos autores se obtém a curva só para os agregados tomando-se como esta parcela igual a 100%, isto gera uma curva de tendência só parabólica, o que se denomina parábola de Fuller/Thompson que é assim expressada:
P= 100*Raiz (d/D)
Onde:
P= percentual
passante na malha de abertura "d"
D= tamanho máximo do agregado