"A imaginação é mais importante que o conhecimento.
O conhecimento é limitado. A imaginação envolve o mundo."
(Albert Einstein)
O conhecimento é limitado. A imaginação envolve o mundo."
(Albert Einstein)
Alguns mitos cercam o mercado de trabalho no
sistema financeiro. Primeiro, nos tempos de inflação galopante, valorizava-se
mais os executivos de finanças, pois eram responsáveis por grande parte do
resultado das empresas. Segundo, as oportunidades profissionais eram maiores
quando comparadas à atual concentração decorrente de fusões e aquisições.
Terceiro, o sistema bancário ficou comoditizado, com pouco espaço para
inovação.
Analisando sob este prisma, gerenciar a carreira pode tornar-se desestimulante. As possibilidades de crescimento parecem limitadas, e as iniciativas pessoais, restritas e inócuas.
Vamos debater os mitos. É fato que bancos e companhias perderam a receita de floating e ações de tesouraria nestes mais de 15 anos de economia estável. Porém, tal como executivos em empresas tiveram que aprender a reduzir custos e buscar rentabilidade real em substituição aos ganhos com aplicações financeiras de outrora, também os bancos descobriram a lucratividade a partir da prestação de serviços.
Igualmente é verdade que a globalização incentiva a formação de novos conglomerados. Mas se temos a impressão de que há menos empresas para trabalhar, também dispomos da oportunidade ímpar de atuar em organizações transnacionais com chances de uma experiência internacional.
Por fim, atualmente produtos, serviços e pessoas estão cada vez mais semelhantes. Mas há um universo inimaginável de possibilidades de inovação. Se durante o período inflacionário alguém inventou a “conta remunerada”, qual será o produto atraente que pode ser criado em um cenário de estabilidade? Quais as propostas para melhoria no atendimento, este grande fator de diferenciação capaz de conquistar e fidelizar clientes?
O crescimento profissional passa pelo desenvolvimento de competências técnicas (formação acadêmica, fluência em outros idiomas, administração do tempo, negociação), comportamentais (iniciativa, comprometimento, ousadia, determinação, resiliência), relacionais (liderança, empowerment e trabalho em equipe) e valorativas (integridade, pluralidade, ética). Entre estas e tantas outras, destaca-se a criatividade.
Criar novos produtos, serviços e processos capazes de facilitar a vida das pessoas, conquistando mercados e ampliando a lucratividade. Compreender o novo perfil das demandas pessoais e a dinâmica do mundo corporativo. Usar a velocidade e a capilaridade da comunicação em rede e contemplar o imperativo da sustentabilidade. Estes são os grandes desafios profissionais da atualidade.
A pergunta final é: dentro deste contexto, como você vai construir seu futuro?
Analisando sob este prisma, gerenciar a carreira pode tornar-se desestimulante. As possibilidades de crescimento parecem limitadas, e as iniciativas pessoais, restritas e inócuas.
Vamos debater os mitos. É fato que bancos e companhias perderam a receita de floating e ações de tesouraria nestes mais de 15 anos de economia estável. Porém, tal como executivos em empresas tiveram que aprender a reduzir custos e buscar rentabilidade real em substituição aos ganhos com aplicações financeiras de outrora, também os bancos descobriram a lucratividade a partir da prestação de serviços.
Igualmente é verdade que a globalização incentiva a formação de novos conglomerados. Mas se temos a impressão de que há menos empresas para trabalhar, também dispomos da oportunidade ímpar de atuar em organizações transnacionais com chances de uma experiência internacional.
Por fim, atualmente produtos, serviços e pessoas estão cada vez mais semelhantes. Mas há um universo inimaginável de possibilidades de inovação. Se durante o período inflacionário alguém inventou a “conta remunerada”, qual será o produto atraente que pode ser criado em um cenário de estabilidade? Quais as propostas para melhoria no atendimento, este grande fator de diferenciação capaz de conquistar e fidelizar clientes?
O crescimento profissional passa pelo desenvolvimento de competências técnicas (formação acadêmica, fluência em outros idiomas, administração do tempo, negociação), comportamentais (iniciativa, comprometimento, ousadia, determinação, resiliência), relacionais (liderança, empowerment e trabalho em equipe) e valorativas (integridade, pluralidade, ética). Entre estas e tantas outras, destaca-se a criatividade.
Criar novos produtos, serviços e processos capazes de facilitar a vida das pessoas, conquistando mercados e ampliando a lucratividade. Compreender o novo perfil das demandas pessoais e a dinâmica do mundo corporativo. Usar a velocidade e a capilaridade da comunicação em rede e contemplar o imperativo da sustentabilidade. Estes são os grandes desafios profissionais da atualidade.
A pergunta final é: dentro deste contexto, como você vai construir seu futuro?