Amanhã começa um novo dia. Chuva de noite e temos a consequência de termos a areia e a brita com umidades alteradas por não se ter as baias para os agregados cobertas. No estoque fica difícil o controle da umidade da areia, mais úmida na saia da pilha e menos úmida na parte superior. Logo depois iremos deparar com a tabela de traços com diversas umidades e qual será o percentual de umidade a ser utilizado? Misturador planetário, dosagem em peso com células de carga, toda a parafernália de uma central dosadora e agora o que se deve fazer?
Inicia-se com uma pré-mistura da areia com uma carregadeira para se uniformizar a umidade e depois....a solução está em Bengala nosso sensor de umidade, mão na areia e pronto!! umidade encontrada. Para chegar a tanta perfeição deve-se ter o Speedy para ensaiar. Primeiro com a mão e depois com o Speedy e assim vai vários dias e meses até se ter o sensor Bengala...
Se inicia depois o primeiro traço com a umidade estimada pelo nosso sensor....Verifica-se visualmente o concreto no misturador e com a mão se confere esta umidade (olha de novo o sensor Bengala funcionando), se existir a necessidade de adicionar mais água do que a tabela indicou passamos a utilizar no segundo traço, ainda a ser feito, uma umidade imediatamente menor do que a iniciada. Simples?? não é nunca...mas é assim mesmo duro de roer....
Treine o seu sensor para que possamos ter mais Bengalas pelas fabricas
Eng Ruy Serafim de Teixeira Guerra
PS: o nosso gerente Murilo Tenório disse para não esquecer o aditivo de terceira geração, para tirar os errinhos
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