NA FABRICAÇÃO
1. Fabricantes leigos, sem conhecimento de teorias de estruturas, que fabricam aleatoriamente as nervuras
com erros nas hipóteses de calculo, erros materiais e ausência de estudos;
2. Ferragem insuficiente, padronizada por normas através de tabelas, para uma carga especifica, e por
vezes estendidas a cargas maiores;
3. Concreto fabricado empiricamente, sem analise de seus componentes, com cimento em quantidade menor,
que não atigem o fck de calculo, fazendo as nervuras fletirem apenas por seu peso próprio;
4. Cura inadequada, secando ao ar livre, sob ação de sol intenso, sem as cautelas previstas pelas normas;
5. Armadura em posição inadequada, ocasionando trincas de tração nas nervuras;
6. Ausência de uma planta estrutural, e/ou orientações, fornecidas pelo fabricante sem indicação de ferragem
adequada, como também falta da indicação da altura da capa de compressão;
7. Falta de critério técnico, ao indicar a contra-flecha das lajes, pois a capa de compressão no ponto central
da laje acrescida do valor da flecha deverá ter uma altura afim de não permanecer com o cobrimento irregular,
principalmente nas lajes acima de 4,00m.
NA APLICAÇÃO E MONTAGEM EM OBRAS
1. Escoramentos deficientes;
2. Armadura negativa inexistente;
3. Armadura negativa em posições incorretas;
4. Concreto de baixa resistência na capa de compressão;
5. Capa de compressão menor que a especificada;
6. Desforma antes do tempo normal de cura;
7. Sobrecarga além das previstas pelo fabricante.
Fonte: FILHO, Carlos Filizola; REVISTA ENGENHARIA TECNICA, n.3, São Paulo
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