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Pedreiro por dia ou empreitada?


Qualquer um dos dois tipos de serviço pode atender muito bem às suas necessidades. Contratando uma construtora, que geralmente é um contrato fechado, geralmente toda essa dor de cabeça de cálculo de variáveis e possíveis alterações no valor do contrato não serão necessárias. Quando o projeto está sob sua responsabilidade e de um arquiteto/engenheiro, a decisão pode ser mais delicada.

Ao contratar um pedreiro, você tem duas duas opções de pagamento para o serviço: por empreitada ou por dia de serviço. Cada tipo de contrato tem vantagens e desvantagens para o consumidor e para o pedreiro. Enquanto você, como consumidor está, obviamente, interessado nos prós e contras para si mesmo, a compreensão de como o contrato funciona e a natureza do serviço vai te dar uma vantagem na economia.

Pedreiro por empreitada ou por dia: o contrato por empreitada

Uma empreitada ou contrato de preço fixo são modalidades de contratos com pedreiro. Para projetos pequenos e simples, esse tipo de contrato vai funcionar muito bem. Agora projetos mais complexos e maiores, o custo final pode acabar mais elevado, podendo sofrer alterações no contrato, com os custos saindo um pouco do planejado. Principalmente se você está pretendendo fazer alterações no projeto no meio do caminho, a empreitada pode sair bem mais cara do que inicialmente planejada.


Problemas no meio do caminho também podem resultar em aumento nos custos da empreitada. Por exemplo, uma casa ou apartamento mais antigo que está passando por uma reforma pode encontrar mais problemas do que um imóvel novo ou construção do zero, o que resulta em um aumento nos custos da empreitada. Pode ser um cano furado, uma parede que revela algumas gambiarras de pedreiros anteriores, etc.
Geralmente o contrato tem uma cláusula sobre possíveis alterações. E o pedreiro não é obrigado a fazer o serviço que não estava no acordo original. Ou seja: ou você aceita pagar a mais ou o projeto não vai pra frente. Pode ficar acordado uma porcentagem ou um valor fixo pelo serviço quando há algum imprevisto. Melhor estabelecer essas regras do que no meio do projeto ser surpreendido com custos bem acima do que planejado.
Pedreiro por empreitada ou por dia: o contrato por dia
O contrato por dia pode parecer sair mais caro, mas quando você toma consciência de que o pedreiro não é obrigado a fazer serviços que não estavam discriminados no contrato inicial, se ele se deparar com problemas ou situações inesperadas durante a obra ou reforma. Nisso, há uma clara vantagem para o contrato por dia.
No contrato por dia, o pedreiro vai ter que lidar com todos os problemas que aparecerem durante a obra, sem poder cobrar a mais por isso. Em obras maiores, de longo prazo, quando o projeto é menos complexo, esse tipo de contrato por dia pode ser a melhor opção.
Profissionais que não tem muita qualidade podem enrolar o serviço, e acabar resultando em custos bem mais altos para seu projeto de reforma.
Qual o melhor para seu projeto: contratar o pedreiro por dia ou por empreitada?
Casas e apartamentos antigos, em obras emergenciais, podem ter que lidar com obras e reformas pagas por dia ao pedreiro, não por opção, mas por necessidade.
Uma obra ou reforma em casa nova de longo prazo pode ter um valor fechado, com critérios para alterações no preço para possíveis imprevistos.
Obras e reformas pequenas, planejadas, podem ser combinadas com o pedreiros e definidas um valor por dia de trabalho.
Um bom engenheiro, arquiteto, ou mestre de obras, sentando com você e analisando seu projeto, conseguirá te dizer bem qual o melhor tipo de contrato de pedreiro é melhor para seu projeto. E nem sempre o mais barato é o melhor: você tem que usar o que for mais eficiente (custo e benefício, juntos), e não o mais barato.
Recibo e como pagar autônomo
Quando você for pagar o pedreiro, peça o recibo, com discriminação dos serviços prestados pelo pedreiro, seja por dia ou por empreitada. Você tem que fazer essa exigência do pedreiro. É necessário pagar o pedreiro e não apenas ele, e você precisa pagar também o INSS do mesmo, a não ser que pague ele por um CNPJ de MEI, Microempresário, ou CNPJ individual. Esse recibo é também a forma de você garantir que o contrato será respeitado, e que qualquer problema depois que o projeto for terminado poderá ser consertado, exigindo dos profissionais envolvidos a correção dos problemas. Sem o recibo, fica muito mais difícil.
Qual tipo de contrato você acha melhor com pedreiros? Por dia ou por empreitada? Por que?
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Como começou as Leis de Murphy?



Entenda melhor como tudo isso começou lendo o texto a seguir:
Quando algo começa a dar errado, é comum ouvirmos: “Isso é lei de Murphy!” As livrarias estão cheias de livros que falam dessas leis para cada área da vida.
Leis de Murphy na empresa, no colégio, no futebol… Há um monte delas.
De modo geral, as leis de Murphy são a certeza do fracasso.

Tudo começou com uma brincadeira feita por Edward Murphy, um engenheiro da Força Aérea Americana. Após a falha de um experimento em 1949, ele havia dito que “se uma coisa pode dar errado, certamente dará, pois o pão do pobre só cai com a manteiga para baixo”.
Todos riram com a piadinha, e o major John Stapp resolveu citar esse episódio numa palestra que deu depois do ocorrido. Dentro de poucos meses, a “lei de Murphy” já havia se espalhado por todos os setores aeroespaciais e chegou a fazer parte do dicionário Webster em 1958. Hoje ela é famosa no mundo inteiro.
Tragicamente ou tipicamente, o próprio Edward Murphy não lucrou nem um centavo com a febre de publicações baseadas na sua lei. Seria isso a “lei de Murphy” aplicada a Murphy?
1.- “O seguro cobre tudo, menos o que aconteceu."(Lei de Nonti Pagam).


2.- "Quando estiver apenas com uma mão livre para abrir a porta, a chave estará no bolso oposto."(Lei de Assimetria de Laka Gamos).


3.- “Quando estiver ambas as mãos ocupadas, invariavelmente tocará o celular.”(Principio de Komdoissacos Tásfeito)


4.- "Quando as suas mãos estiverem sujas de óleo, vai começar a ter comichão, pelo menos, no nariz."(Lei de mecânica de Tukulito Tepyka).


5.- "Não importa por que lado seja aberta a caixa de um medicamento. A bula vai sempre atrapalhar."(Princípio de Aspirinovski)


6.- "Quando acha que as coisas parece que melhoraram é porque algo lhepassou despercebido."(Primeiro teorema de Tamus Tramadus)


7.- "Sempre que as coisas parecem fáceis, é porque não entendemos todas as instruções."(Princípio de Atrop Lado)


8.- "Os problemas não se criam, nem se resolvem, só se transformam."(Lei da persistência de Waiterc Pastar)

9.- "Vai conseguir chegar ao telefone exactamente a tempo de ouvir quandoo desligam."(Principio de Ring A. Bell)

10.- "Se só existirem dois programas que valha a pena ver, os dois passarão na TV à mesma hora."Lei de Putz Kiparil)


11.- "A probabilidade de se sujar quando come, é diretamente proporcional à necessidade que tenha de estar limpo."(Lei de Kika Gadha)


12.- "A velocidade do vento é directamente proporcional ao preço do penteado."(Lei Meteorológica Barbero Pagá)


13.- "Quando, depois de anos sem usar, decide deitar alguma coisa fora, vai precisar dela na semana seguinte."(Lei irreversível de Kitonto Kifostes)


14.- "Sempre que chegar pontualmente a um encontro não haverá lá ninguém para comprovar e se, pelo contrário, se atrasar, todo o mundo terá chegado antes de si."(Princípio de Tardelli e Esgrande La de Mora)

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As Melhores Frases das Leis de Murphy



1. Leis de Murphy: As variáveis variam menos que as constantes.

2. Leis de Murphy: Se você joga fora alguma coisa que tem há muito tempo, vai precisar dela logo, logo.

3. Leis de Murphy: Toda a ideia revolucionária provoca três estágios: 1º. 'é impossível - não perca meu tempo. ' 2º. 'é possível, mas não vale o esforço' 3º. 'eu sempre disse que era uma boa ideia'

4. Leis de Murphy: Não é possível alcançar o total exato de qualquer soma com mais de dez parcelas depois das cinco horas da tarde de sexta feira. O total exato será encontrado facilmente as 9:01 da manhã de segunda feira.

5. Leis de Murphy: Qualquer upgrade custa mais e leva mais tempo para aprender.

6. Leis de Murphy: As coisas podem piorar você é que não tem imaginação.

7. Leis de Murphy: Cada professor parte do pressuposto de que você não tem mais o que fazer, senão estudar a matéria dele.

8. Leis de Murphy: Qualquer coisa entre parênteses pode ser ignorada (com vantagem, como vê neste exemplo perfeitamente inútil).

9. Leis de Murphy: Em qualquer fórmula, as constantes (especialmente as registradas nos manuais de engenharia) deverão ser consideradas variáveis.

10. Leis de Murphy: Se você é capaz de distinguir entre o bom e o mal conselho, você não precisa de conselho.

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O que é ser um bom gerente?



Ser um bom gerente é ser um profissional que detém um conhecimento adequado para o cargo que ocupará, além de ter características pessoais de caráter e personalidade que possam ajudá-lo a ser um bom orientador e principalmente respeitar e saber ouvir o que as equipes precisam e desejam.
 De nada adianta um gerente ser graduado ou pós graduado, se não tiver sensibilidade para gerir pessoas. Se conseguir entender os anseios de seus companheiros e também ouvi-los quando necessitarem tornando-os participativos do processo atingirá os objetivos propostos.
Um gerente deve adquirir respeito de sua equipe em primeiro lugar pelo seu conhecimento e logo depois pela maneira como trata cada um, entendo as virtudes e limites de seus colaboradores.
Gerenciar além de cumprir as funções gerenciais precisa saber construir um ambiente de harmonia, de respeito, de tranqüilidade onde todos sintam prazer em estar desenvolvendo suas atividades naquele ambiente.
As hierarquias cedem espaço, cada vez mais para a competência. Não existe mais a figura de um gerente que sabia tudo e todos precisam lhe consultar a cada momento. Hoje são recrutados profissionais com diferentes competências que realizam um trabalho efetivo, sem necessidade de muitas consultas ao gerente porque cada um tem a sua capacidade. Os gerentes precisam entender isso com,o uma evolução e não como uma atitude de desrespeito.
A palavra de ordem é interatividade isto é dialogo, comunicação permanente, combinações entre gerentes e colaboradores, tudo com uma única finalidade que é buscar os resultados que a Empresa precisa, razão pela qual cada um foi contratado.
Cabe a empresa criar uma política de bons salários, de motivação, de boa vontade, de companheirismo, de solidariedade e de comprometimento com os objetivos a serem alcançados. Cabe aos colaboradores cumprir a sua parte, que é mostrar o seu profissionalismo e colaborar para que o ambiente de trabalhos seja o mais agradável Possível.
Qualquer profissional quer ser participante do processo em que atua. É preciso que os gerentes percebam isso e procurem mostrar a ele o quanto seu trabalho e sua presença são importantes para a Empresa. Só assim o colaborador vai se sentir bem e sendo assim produzirá o que lhe for solicitado.
Cada Gerente precisa se reciclar permanentemente. O conhecimento que o trouxe até o presente precisa ser realimentado. Existe várias maneiras para buscar os novos conhecimentos que vão surgindo em função das modernas tecnologias. Mas uma das mais simples é a leitura diária de artigos, disponíveis na Internet e livros colocado nas livrarias a cada dia.
Um bom gerente orienta e conduz na direção dos resultados. Precisa também dizer claramente a cada colaborador como ele está sendo visto pela empresa. Apresentar os problemas mas também ter capacidade para elogiar. Isto gera confiança e estimula o colaborador a ser cada vez mais efetivo em seu trabalho.

Ser gerente é ser um bom condutor de pessoas.


Nota do adm >> e nada mais que isso
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Engenheiro que cobra consulta


“Engenheiro que
cobra consulta?
Que ousado!”

 

1. “Engenheiro que cobra consulta? Que ousado!”

2. Você sabia que existem pessoas que acham absurdo Engenheiros cobrarem por consulta?

3. “Mas é só uma ‘olhadinha’, por que tem que cobrar?” “É só ‘somar uns preços’, você não vai cobrar por isso, né?”

4. Vamos pensar um pouco a respeito, analisando a história do jovem Jorginho.

5. Jorginho passou cinco anos fazendo seu Bacharelado em Engenharia, cujo investimento total foi em torno de R$ 200 mil.

6. Após a Graduação, Jorginho decidiu ser Consultor. A Especialização na área representou um novo investimento, da ordem de R$ 30 mil, e mais dois anos e meio de estudos.

7. Jorginho também decidiu abrir um escritório próprio. A infraestrutura necessária, somando computadores, licenças de uso de softwares especializados, treinamento...

8. ... Móveis, infraestrutura de TI, plotter A0...

9. ... Além dos custos variáveis, como aluguel, condomínio, telefone, internet, técnicos auxiliares, água, luz, contador, seguros...

10. ... Taxas bancárias, impostos, taxas municipais, cursos de aprimoramento...

11. ... Conselho de Classe e ART’s, insumos, pró-labore, manutenção de equipamentos, depreciação de equipamentos e softwares, marketing, segurança...

12. Foram 8 anos de investimento contínuo, mais de R$ 300 mil aplicados no escritório...

13. Sem falar no esforço intelectual e psicológico desprendido, tanto para se especializar, quanto para manter o escritório funcionando...

14. É mesmo tão ousado da parte de Jorginho cobrar por consulta depois de investir isso tudo?

15. Diante de todo esse investimento de tempo e de dinheiro para um Engenheiro dar um Parecer Técnico (não apenas uma “opinião” ou “olhadinha”)...

16. ... Ou fazer um Orçamento Analítico (não apenas “somar uns preços”), ou um Projeto de Engenharia (não apenas “um desenhinho”)...

17. Tudo devidamente compatibilizado e personalizado, perfeitamente ajustado às necessidades do cliente.

18. Divulgue esta ideia! Valorize quem se esforça tanto para fazer a sua vida ser mais tranquila. Quem Projeta e quem presta Consultoria cuida do seu patrimônio! Lembrando que apoiamos os Engenheiros que fazem trabalhos voluntários e filantrópicos!

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A Crise segundo Albert Einstein




Albert Einstein 

"Não podemos querer que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo. A crise é a maior benção que pode acontecer às pessoas e aos países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia assim como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem os inventos, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise supera a si mesmo sem ter sido superado.

Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que às soluções.

A verdadeira crise, é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a dificuldade para encontrar as saídas e as soluções. Sem crises não há desafios, sem desafios a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crises não há méritos. É na crise que aflora o melhor de cada um, porque sem crise todo vento é uma carícia. Falar da crise é promovê-la e calar-se na crise é exaltar o conformismo. Em vez disto, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la."
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Personalize as teclas do PC

Para quem precisa trocar a virgula do teclado numérico por um ponto essa ferramenta eu utilizei com sucesso. O software da Pallet utiliza ponto para ter as casas decimais e ai está a solução.

Siga as telas com cuidado, mas bem simples de utilizar. Faça o download aqui:


https://keytweak.br.jaleco.com/download

Com este aplicativo simples, leve e intuitivo, você poderá remapear as teclas do seu PC Está à procura de uma boa ferramenta para remapear as teclas do seu computador? O KeyTweak é a opção ideal para o seu caso. 

Com este super programa, você tem a possibilidade de criar diversos layouts e configurações para o teclado da sua máquina, além de conceder números, letras e funções a qualquer tecla. Se alguma tecla do seu PC parou de funcionar, softwares como o KeyTweak são os mais indicados para solucionar o problema. 

Caso não possa substituir seu teclado por outro, com o KeyTweak o usuário pode transferir a funcionalidade da tecla defeituosa para outra qualquer. Além disso, para quem adora jogar games no computador, com o KeyTweak há a possibilidade de configurar o teclado para dar mais comodidade ao jogador, especialmente àqueles que gastam muito tempo em frente à máquina. Modificando o teclado O indicado, antes de iniciar a personalização do layout do teclado, é que o usuário salve as configurações originais do hardware - se ocorrer algum erro, existirá a opção de voltar para a configuração padrão. 

Para iniciar este processo, vá até "File" e selecione a opção "Save Remap As". Quando for trocar a função das teclas, basta escolher qual tecla deseja alterar e dirigir-se à ferramenta "Keyboard Controls", lá você achará o número da tecla e qual a função que ela exerce. Ainda neste campo, o usuário pode mudar a configuração do teclado. Para isto, escolha a nova opção de função e clique em "Remap Key". 

Em seguida, esta modificação será enviada para a área de pendências, que fica localizada no lado direito da tela do aplicativo. Para concluir o processo e aplicar as alterações, clique no botão "Apply", aguarde alguns instantes e pronto, tudo estará feito. Simples, rápido e prático. Porém, se quiser retornar às antigas configurações, é só selecionar a opção "Restore All Defaults". 

Se desejar, o usuário também pode restaurar o layout padrão dirigindo-se até "File", e, após, selecionando a opção "Open Remap File". 

Conclusão O KeyTweak é um software simples, mas bastante eficiente, que é muito útil em situações onde há a necessidade de alterar a função de algum botão do teclado. O aplicativo possui uma interface simples e intuitiva, que guia o usuário com facilidade, embora não tenha tradução para o português. 

Seus ícones são bem ordenados e qualquer pessoa consegue manusear as funções com total simplicidade. Além disso, o KeyTweak é uma ferramenta leve que não toma muito espaço na máquina, e sua instalação é fácil e rápida. 

Compatibilidade O KeyTweak é um programa compatível com os seguintes sistemas operacionais: Windows XP, Windows Vista e Windows 2000. Prós Oferece comodidade aos jogadores de games; O usuário tem a possibilidade de alterar a configuração do teclado; 

Totalmente gratuito; 

Contras Não tem tradução para o português; 

Source: https://keytweak.br.jaleco.com/
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Planilha de como validar um software

Recentemente, no meu trabalho, surgiu a necessidade de definir uma validação formal de requisitos de software. Atualmente no nosso processo, após o levantamento de requisitos, é elaborada uma especificação de requisitos e após a conclusão da mesma, o documento é submetido para avaliação e consenso da área técnica (desenvolvimento) e do cliente.
O objetivo da avaliação da especificação, além de obter o consenso da área técnica e do cliente, também visa uma avaliação da qualidade da especificação, através da atribuição de uma nota. Para o cliente é enviado um formulário por e-mail e na área técnica este formulário é preenchido no próprio Sistema de Workflow da Análise.
O que percebemos é que estava faltando um padrão de validação dos requisitos que servisse de base principalmente para a área técnica. Por conta dessa necessidade efetuei uma pesquisa de métodos de validação de requisitos e estou compartilhando a compilação dos resultados encontrados através desse artigo.
O objetivo da validação de requisitos é descobrir erros nos requisitos documentados. Exemplos típicos de erros são ambiguidades, incompletudes e contradições. Documentos de requisitos são documentos de referência para todas as demais atividades de desenvolvimento.
Consequentemente, erros afetam negativamente todas as atividades posteriores de desenvolvimento. Um erro de requisito descoberto quando o sistema já está implementado e operando exige a revisão de todos os artefatos pelo erro, tais como, código fonte, artefatos de testes e descrições de arquitetura. A correção de erros nos requisitos, quando o sistema já está em produção, implica custos significativos.
Um contrato entre o cliente e o contratado baseia-se frequentemente em documentos de requisitos. Erros críticos em requisitos podem levar ao cumprimento de acordos contratuais, como por exemplo, o escopo de suprimentos e serviços de qualidade esperada ou prazos de conclusão.

Revalidação de requisitos de software

A validação ocorre em um momento específico durante o processo de desenvolvimento, apoiando-se no nível de conhecimento dos avaliadores naquele momento. Durante a engenharia de requisitos, os stakeholders adquirem conhecimentos adicionais sobre o sistema em planejamento.
Consequentemente, uma validação positiva de requisitos não garante que os requisitos ainda continuem válidos em um momento posterior.
Avaliação de requisitos deveria ser realizada várias vezes nos seguintes casos:
  • Grande quantidade de ideias e tecnologias inovadoras usada no sistema;
  • Acréscimo significativo de conhecimento durante a engenharia de requisitos;
  • Projeto de longa duração;
  • Validação de requisitos realizada muito cedo;
  • Domínio desconhecido;
  • Reutilização de requisitos.

Utilização de checklist para a validação

Checklist (ou lista de verificação) é um conjunto de perguntas e/ou afirmações sobre determinada circunstância. O checklist pode ser aplicado sempre que muitos aspectos precisam ser considerados em um ambiente complexo e que nenhum aspecto possa ser omitido.
Uma lista de verificação para a validação de requisitos contém perguntas que facilitam a identificação de erros. O uso de checklists para a validação de requisitos é muito comum na prática. Ele pode especificar uma lista de perguntas a ser estritamente seguida. Essas perguntas devem obrigatoriamente ser respondidas pelo avaliador. A lista de verificação serve como um meio para abordar a validação de forma estruturada.
Aplicar o checklist para a validação de requisitos de maneira bem sucedida depende da maleabilidade e complexidade da lista de verificação. Um grande número de perguntas pode dificultar o uso da lista, pois o avaliador não possui uma visão aprofundada das perguntas, sendo forçado a consultá-la frequentemente.
Recomenda-se, portanto, elaborar uma lista de verificação de tal forma que ela seja mais longa do que uma página. Além disso, perguntas formuladas de forma demasiadamente genérica ou abstrata podem dificultar o uso. Sendo assim, as perguntas devem ser da forma mais precisa possível.

Checklist de requisitos de software

Checklist é uma técnica usada durante Revisões Técnicas Formais (RTF), atividade que garante a qualidade do software. Seus objetivos são:
  • Descobrir erros de função, de lógica ou de implementação para qualquer representação do software;
  • Verificar que o software em questão atende aos requisitos especificados;
  • Garantir que o software foi representado de acordo com padrões pré-definidos;
  • Garantir que o software seja desenvolvido de maneira uniforme;
  • Desenvolver projetos mais gerenciáveis.
O checklist ajuda o gerente a coordenar a reunião de RTF e ajuda cada revisor a focar nas características importantes. Os checklists devem ser aplicados a documentos de análise, projeto, codificação, e teste, focando os aspectos e defeitos comuns da fase correspondente. Por exemplo, as questões no checklist para a fase de requisitos devem apontar os problemas e defeitos que podem aparecer nos documentos de especificação de requisitos e correlatos.
 Tabela 1 – Características de uma boa especificação de requisitos:




16-04-2014 17-40-47
Fonte: Norma IEEE 830-1998.

Tabela 2 – Princípios por trás do manifesto ágil:




16-04-2014 17-42-36
Fonte [Agile Manifesto 2011]

Analisando as informações acima e com base nos processo de Analise de Sistema, decidiu-se escolher as características “Não ambíguo”, “Completo” e “Consistente”, pois estas características estão totalmente envolvidas no processo de Análise. As demais características não foram consideradas por estarem relacionadas aos processos de Qualidade e Homologação de Software e neste primeiro momento estes processos não são o foco do estudo.
Segue o modelo de Checklist elaborado com base na análise e compilação de vários modelos encontrados e de acordo com as características elencadas como necessárias para validação da especificação de requisitos, considerando como premissa o cenário de visão do cliente, que visa a validação funcional dos requisitos.
 Tabela 3 – Modelo de Checklist de Validação de Requisitos:

Referências:

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Aprenda em quatro passos - Técnica Feynman

Richard Feynman foi um físico norte-americano vencedor do Prêmio Nobel de Física em 1965 por seu trabalho pioneiro no estudo da eletrodinâmica quântica.
Feynman era um crítico do modo como as pessoas estudavam, priorizando a memorização sobre o raciocínio. Para ele, conhecer o nome de algo e realmente conhecer algo são coisas diferentes.
Para corrigir esse erro de decorar em vez de entender, o físico desenvolveu um método de quatro passos simples para estudantes aprenderem melhor qualquer conceito.
Embora pareça simples, a Técnica Feynman foi desenvolvida para que os estudantes desconstruam ideias para depois compreendê-las e reconstruí-las.

Os quatro passos para aprender qualquer coisa com a Técnica Feynman

Os quatro passos para aprender qualquer coisa com o método de Richard Feynman são:
  1. Escolha um assunto
  2. Ensine o assunto escolhido para uma criança
  3. Identifique as falhas na sua compreensão
  4. Revise e Simplifique
Talvez você esteja surpreso com a simplicidade do método, mas essa é uma das razões do sucesso da técnica.
Vamos analisar cada um dos passos separadamente, lembrando que você vai precisar de papel e caneta para executá-la.

Passo 1: Escolha um assunto

O primeiro passo é você definir com clareza o que você quer aprender.
Nesse primeiro passo, tente ser mais específico. Não escolha algo muito amplo como “Matemática”, mas sim algum tópico mais focado como “Análise Combinatória”.
Você pode ser ainda mais específico e escolher apenas um conceito dentro do tópico “Análise Combinatória”.
Pegue uma folha de papel e escreva no topo o assunto escolhido.
Depois, anote na folha tudo o que você sabe sobre o assunto. Sempre que aprender algo novo nos próximos passos, você vai adicionar esse conhecimento na página.
Escreva com termos simples e usando as suas próprias palavras. Esse roteiro vai servir de base para o segundo passo.

Passo 2: Ensine o assunto escolhido para uma criança

O segundo passo da Técnica Feynman é ensinar (ou fingir ensinar) o assunto escolhido para uma criança.
Pegue a sua folha de anotações e comece a explicar o assunto para uma criança. O ideal é que você realmente tenha uma criança de 7 a 10 anos na sua frente, mas caso isso seja impossível você pode fingir que está ensinando para alguém dessa idade.
O mais importante não é a presença ou não da criança, mas sim que você explique o assunto em termos de fácil compreensão.
Claro que a criança não vai compreender perfeitamente, especialmente tópicos mais avançados. Só que o foco aqui é no que você ensina, não no que a criança aprende. Afinal de contas, quem está estudando é você.
No final do processo, você vai perceber que alguns pontos do assunto não ficaram bem entendidos. E esse é justamente o terceiro passo.

Passo 3: Identifique as falhas na sua compreensão

A partir da sua explicação para a criança, você vai notar as partes do assunto que precisam de um melhor entendimento.
Anote quais são esses buracos na sua compreensão e volte aos livros para aprender melhor essas partes. Tudo o que você aprender de novo deve ser adicionado às suas folhas de anotações.
Esse é um passo importante. As partes que você conseguiu explicar com clareza para uma criança provavelmente não precisam mais ser tão revisadas. Você já as compreendeu bem.
Com essa clareza, você consegue focar nas partes que ainda não tem uma compreensão profunda. Isso otimiza o seu tempo e faz com que você consiga priorizar corretamente o que deve estudar a seguir.
O ideal é que, após a revisão, você seja capaz de explicar esse novo aprendizado novamente a uma criança.
Esse é o principal marcador da Técnica Feynman. Quando você consegue explicar um assunto a uma criança, significa que você realmente aprendeu o que estava estudando.

Passo 4: Revise e Simplifique

O último passo do Método Feynman é revisar o seu trabalho e simplificar ainda mais a linguagem, para escrever o que aprendeu nas suas próprias palavras.
Evite nas suas anotações pessoais utilizar os jargões e termos técnicos dos livros e dos professores. Anote com as suas próprias palavras, com os termos simples que você utiliza para falar no dia a dia.
Se preciso, utilize analogias com ações do seu dia-a-dia para aprofundar ainda mais a sua compreensão.
Tente fazer um texto coeso, que possa ser lido em voz alta. Se identificar novas falhas na sua compreensão, volte ao Passo 3.


Imagine como seria o seu desempenho nos estudos ou na sua carreira profissional se você pudesse aprender novos assuntos com velocidade e eficiência.
Isso pode ser feito se você começar a praticar a Técnica Feynman como mais uma ferramenta no seu arsenal de estudos.
Para isso, lembre-se de que o marco para definir se você realmente aprendeu algo ou não é a sua capacidade de explicar o assunto em termos simples para uma criança.

https://mude.vc/tecnica-feynman/


Extraido de

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