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Diferença entre Aço e Ferro


A norma que regulamenta e especifica a produção de Barras e Fios de aço é a ABNT NBR 7480 – Aço Destinado a Armaduras do concreto armado versão 2007. 


Qual a diferença entre Aço e Ferro? A principal diferença entro o Aço e o Ferro é o teor de carbono, ou seja, o Aço possui um teor de Carbono inferior a 2,14%, enquanto o Ferro possui um teor de Carbono de 2,14 à 6,7%. Como as barras e fios destinados a Armaduras para o Concreto Armado (CA25, CA50 e CA60) possuem, normalmente, um teor de Carbono entre 0,08% e 0,50%, a denominação técnica correta a utilizar é Aço. É claro que o termo “ferro” é tão popular que todos entendem e aceitam quando o usamos. 




O que são barras e fios? Qual a principal diferença entre ambos? Na norma, barras são produtos obtidos por Laminação a Quente. Portanto, CA25 e CA50 são denominados BARRAS. Os fios são produtos obtidos por Trefilação ou Laminação a frio. Todo o CA60 é denominado FIO. 

O que significa CA na denominação CA50? O termo CA é uma abreviatura de Concreto Armado. 

O que é CA50 A e CA50 B? A versão da NBR 7480 de 1996 eliminou as classes A e B constantes da versão 1985. Portanto, atualmente, além de tecnicamente incorreto não faz sentido classificar um vergalhão por classe. Antes das revisões das classes A e B já causavam polêmica, pois alguns técnicos defendiam erroneamente que o material sem escoamento nítido era obrigatoriamente classe B e material com escoamento nítido era classe A. Na verdade, na norma, a separação em classes era definida pelo processo de fabricação das barras ou fios; para processo a quente (laminação a quente) o produto era denominado classe A e para o processo a frio (laminação a frio ou laminação) era classe B. Poderia ocorrer de um material classe A ter composição química e características mecânicas mais altas e, portanto, um escoamento não-nítido e mesmo assim, em termos de norma, o material obter classificação de classe A. 

Na versão de 1996 a separação em classes foi eliminada e todo o material do tipo barras, caso do CA25 e CA50, deve ser fabricado obrigatoriamente por laminação a quente, e todo o fio, caso do CA60, deve ser fabricado por trefilação ou processo equivalente (estiramento ou laminação a frio). 

As principais características das barras e fios de aço definidas em norma e tratadas aqui são: 
• Massa linear / Bitolas 
• Propriedades mecânicas 
• Dobramento 
• Nervuras e entalhes 
• Comprimento 
• Marcação nas barras e fio 
• Embalagem 
• Amostragem

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O que vem a ser Dureza Shore?

 


A dureza Shore (Durômetro) é uma medida da resistência que um material tem à indentação. 

 

Nomeada em homenagem ao seu inventor,  Albert Ferdinand Shore , a dureza Shore oferece diferentes escalas para medir a solidez de diferentes materiais. (Shore nasceu em 1876 e viveu até 1936, criando a escala 'Shore' na década de 1920.)

 

Existem diferentes escalas de dureza Shore para medir a dureza de diferentes materiais, como borrachas macias, plásticos rígidos e géis supermacios. Estas escalas de dureza foram criadas para que todos possam discutir estes materiais e ter um ponto de referência comum para eles.

A dureza Shore, usando a escala Shore A ou Shore D, é o método preferido para borrachas e elastômeros termoplásticos – e também é comumente usada para plásticos “mais macios”, como poliolefinas, fluoropolímeros e vinílicos.

 

A escala Shore A é usada para borrachas “mais macias”, enquanto a escala Shore D é comumente usada para borrachas “mais duras”. Existem outras escalas de dureza Shore, como Shore OO, O, B, C e H, mas são raras na indústria de plásticos e borracha. Por exemplo: 30 Shore A é muito mais macio que 80 Shore A.   Quando um material atinge Shore 95 A, ele se assemelhará a um plástico sobre um material flexível em relação à sensação. Neste caso, as escalas Shore A e Shore D irão sobrepor-se brevemente. Este último refere-se a materiais rígidos, enquanto a escala A refere-se a borrachas dobráveis.

 

A dureza Shore é medida com um dispositivo conhecido como Durômetro, daí o termo 'dureza Durômetro'. O valor da dureza é determinado pela penetração do pé penetrador Durometer na amostra que está sendo testada.

 

A resiliência das borrachas e dos plásticos significa que a leitura da indentação pode mudar ao longo do tempo, por isso o tempo de indentação é por vezes indicado juntamente com o número de dureza.

 

Os resultados obtidos a partir de um teste de dureza Shore Durometer são uma medida útil da resistência relativa à indentação de vários graus de polímeros. No entanto, o teste não serve bem para prever outras propriedades, tais como resistência ou resistência a arranhões, abrasão ou desgaste e, portanto, não deve ser considerado apenas para especificações de projeto de produto.

Existem outros métodos para medir a dureza da borracha?

 

Embora estejamos nos especializando aqui na escala Shore, vale a pena mencionar também o outro método principal chamado IRHD – o Grau Internacional de Dureza da Borracha.

 

Existem vários tipos de instrumentos para ambos, mas as escalas Shore A e IRHD Micro/Dead Load são as mais comumente usadas para borracha. As normas internacionais descrevem ambos os métodos, sendo estes a ISO 48:1994, Teste Físico de Borracha, Métodos para a Determinação da Dureza e ASTM 1415-88 (1994), Método de Teste para Propriedade da Borracha – Dureza Internacional.

 

Uma comparação dos dois métodos pode se tornar muito longa e detalhada, mas para os interessados, dê uma olhada neste documento de apresentação 'Compreendendo os métodos IRHD e Shore usados ​​em testes de dureza de borracha' .



Exemplos e aplicações de dureza da borracha – classificação A




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Construa um “poço canadense” e economize até 70% na fatura de eletricidade -Revisado


Procurar alternativas para novos pré-fabricados de concreto deveria ser uma rotina para as fabricas de artefatos de cimento. Mas isso não acontece mesmo!  Veja essa ideia para  uma nova linha de produtos!!! 

Hoje em dia, já ninguém vive sem o ar condicionado nas suas casas no verão, nem sem os aquecedores elétricos no inverno. Infelizmente, esses pequenos luxos gastam muita eletricidade. Mas hoje vamos lhe mostrar um sistema que pode lhe ajudar a manter uma temperatura constante em sua casa, por pouco dinheiro.
Esse sistema é chamado de poços canadenses. Esta construção usa a energia geotérmica para manter a temperatura da casa constante. Os seus custos de produção não são muito elevados e requer pouca manutenção. Para além disso, é totalmente amigo do ambiente e não produz resíduos poluentes… é sem dúvida o sistema ideal.
Como é que os poços canadenses funcionam?





A energia geotérmica é a responsável pelo subsolo se manter a uma temperatura constante durante todo o ano. Se cavarmos dois metros no chão, vamos perceber que a temperatura está geralmente entre 18 a 24 °C, tanto no Inverno ou no Verão.
Os poços canadenses procuram aproveitar esta temperatura constante para aquecer ou arrefecer o ar. A maneira de conseguir isso é realmente simples e só precisa de um sistema de tubos subterrâneos colocados em uma determinada maneira.
Quando pedir para construir um desses poços deve ter em conta uma série de fatores. Um dos mais importante é o tipo de solo e a sua condutividade térmica. Faça um estudo de condutividade térmica para saber imediatamente a viabilidade da construção de um desses sistemas na sua casa.
Este sistema funciona melhor para arrefecimento no verão do que no inverno para o aquecimento. No primeiro caso, nem vamos precisar de ar condicionado. No inverno, o calor que temos é insuficiente para aquecer a casa. Mas ainda assim podemos economizar entre 40 e 70% da fatura da eletricidade?
Que elementos compõem um poço canadense?
Este sistema consiste basicamente de 4 elementos: o ar exterior, um tubo por onde o se aquece o ar, o poço de drenagem e um impulsor de ar.
A entrada de ar: Deve estar feita de forma a que só permita a entrada de ar. Isto significa evitar, na medida do possível, que a água, insetos, animais ou plantas entrem lá.
O tubo de refrigeração: deve ser colocado a 2 metros de profundidade. Ele deve ser feito de um material resistente e impermeável com boa condutividade térmica. Para além disso, deve ser anticorrosivo. Os tubos de PVC são ideais para esta finalidade
O poço de drenagem: Ele é um elemento fundamental para a instalação. Sua tarefa é armazenar qualquer tipo de umidade ou resíduo líquido que pode se acumular no tubo de refrigeração. A partir daqui, pode-se drenar a água de diferentes maneiras.
O impulsor de ar ou ventilador: ele vai garantir que o ar exterior entre o tubo de refrigeração e, em seguida, para a nossa casa. Normalmente é um elemento elétrico, mas gasta muito pouca energia.
Resumindo: Eles são ambientalmente amigáveis, saudáveis e têm um baixo custo! Como pode ver, existem muitas vantagens nesses poços canadenses.



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A Minha História (1)



1- O Porque ser Engenheiro

Nascido em Pernambuco e tendo ir morar no Rio de Janeiro por mudança de trabalho de meu pai Asdrúbal de Figueiredo Guerra (falecido) e desde o inicio de meus estudos nunca gostei de matemática, mas após um acidente com meu falecido Pai em Portugal que chegou a ser dado como morto pelos médicos despertei e tomei outro rumo ao olhar para minha mãe e meus irmãos como será daqui para frente as nossas vidas?

Fui sempre empurrado a decorar a tabuada pela minha mãe Anna Rosa Cavalcanti de Teixeira Guerra onde tinha horário para tudo, chegar da escola ir tomar banho  depois almoçar, descansar e logo depois estudar, a noite quando iniciava o jornal Nacional as 8 hs já era hora de ir dormir.....

Nesse tempo tive  a minha professora Dona DOLORES que me ensinou a gostar de matemática por fazer grandes tarefas e tinha de preencher o quadro negro fazendo as contas com 3 números de cabeça e escrevendo no quadro.

Dificuldades de estudar e com o apoio de minha mãe que com muita dificuldade me arrumou um emprego com outro tio meu para eu poder pagar meus estudos, esse tio PEPEU (falecido)professor da Faculdade VEIGA DE ALMEIDA que passei e que me deu ensinamentos que uso até os dias de hoje e estes ensinamentos eu repasso para todos os que trabalham comigo.

Meu tio Fernando Carlos Albuquerque Teixeira vinha sempre ao Rio de Janeiro e me dizia: Você RUY vai tomar conta de minha concreteira em Pernambuco (e nem isso ele tinha)

Todos meus tios por parte de mãe são engenheiros civis, e o dito pelo meu tio Fernando Teixeira  serviu para me empurrar para o mundo do CONCRETO E FERRO sou engenheiro graças a ele, eu poderia ter seguido outra profissão se não fosse por ele, me incentivou muito em dizer: voce vai tomar conta de minha concreteira (nem concreteira ele tinha, mas depois teve)

Me dediquei a ser UM ENGENHEIRO e assim fui, estudava muito pouco mesmo mas era o primeiro aluno de toda a FACULDADE VEIGA DE ALMEIDA (formei em 1979). Dormia na sala de aula na ultima fila e nas provas sentava na primeira cadeira por não admitir em dar cola a ninguém, mente preparada só precisava passar para meu caderno as aulas pq eu tinha de pegar o caderno dos outros porque eu dormia.....

2- Pernambuco fase 1 

Após a formatura em 1979 fiz um estagio em uma fabrica de premoldados por quase 6 meses, a fabrica era ACARITA na Barra de Tijuca. Observava tudo, seu dono tinha uma fabrica que segue os preceitos de FORD, todos os movimentos dos operários eram e acredito que ainda devem ser até hoje perfeitos.

Chegando ao Recife para tomar conta de uma fabrica onde só faziam tubos de concreto e meio fios que eram quase todos destinados a CONSTRUTORA F.A.TEIXEIRA( nesse tempo a maior construtora com sede no estado).

Baixas produções e gasto de cimento desnecessários era o que encontrei, os operários não acreditavam nas altas produções que eu dizia, fui então ensinar a todos, ai começou tudo onde aprendi o que é "A" FABRICA  .....

Esta fabrica cresceu muito e estava sendo desenvolvida uma nova fabrica em MURIBECA,  com visitas a fabricas de São Paulo como a  Vicente Mateus, Reago e a Protendit e em algumas fabricas nos Estados Unidos, um lay-out de fazer inveja foi executado e que até os dias de hoje não foi superado por mais nenhuma do ramo e olha que fazem mais de 25 anos. Micro concreto já fazíamos, lançar produtos novos com frequência, estudo de tempos e movimentos, analise financeira que poucos fazem hoje em dia, uma central de concreto com um misturador  de 0.50 m3 de concreto pronto alimentando quase tudo, e ai vai, ninguém até hoje superou em nada (pelas que conheço) ... ...

A nova fabrica tornou-se destaque superando em faturamento as fabricas de São Paulo, tinhamos 480 operários. Fabricávamos de tudo, blocos, pavers, tubos, postes e até uma concreteira onde eramos lider no mercado....Destaco a equipe que até hoje bato palmas e de pé !!! Sergio Roberto valeu!! Arnaldo Medeiros dos Santos valeu!!! Osvaldo Lucas de Souza valeu !!!Raimundo Cronemberger Filho valeu !! Severino Lindolfo valeu !! Elias Lyra valeu!!!  e todos meus os tios e a todos os outros que não citei  OBRIGADO por fazerem parte desses feitos e dessa história ...

Com as crises, sai da empresa de meus tios, e com a ajuda da Incorporadora Melo Rodrigues pelo dono Manassés tivemos o apoio financeiro TOTAL para montarmos uma pequena pedreira e uma construtora.

2- Pernambuco fase 2 -Pedreira Britex

Dono de uma pedreira por ter alguma experiencia como Superintendente na pedreira de meus tios, com uma pequena construtora veio o plano COLOR onde tudo se acabou em 30 dias.

Cansei...falei parte... nem tudo ....e isso agora fica numa próxima publicação se houver publico, diga  se quer saber mais nos comentários...rsrsrsrs

Para falar comigo utilize o e-mail abaixo 

clubedoconcreto@gmail.com

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Tixotropia, o que é isso??


A tixotropia é a propriedade que alguns materiais apresentam, quando no estado plástico, de adquirirem uma consistência gelatinosa quando deixados em repouso, mas ao serem solicitados ou agitados por esforços externos retornam a um estado fluido, viscoso (GIAMMUSSO, 1989).

"Concreto tixotrópico é uma forma avançada de concreto que possui propriedades auto-estruturantes, o que significa que sua consistência pode ser ajustada para adaptar-se a diferentes tipos de aplicações e condições. Isso é conseguido através da adição de agentes tixotrópicos, como bentonita, à mistura de concreto.

Esse tipo de concreto é ideal para aplicações em ambientes com difíceis condições de trabalho, como em áreas de difícil acesso ou em projetos de engenharia complexos. Ele também é utilizado em projetos de construção submarina, pois mantém sua consistência mesmo quando exposto à água.

Além disso, o concreto tixotrópico também é resistente a choques térmicos e é capaz de preencher espaços irregulares sem vazamentos. Devido à sua capacidade de se adaptar às condições do ambiente, ele é considerado uma opção mais flexível e eficiente do que o concreto convencional.

Em resumo, o concreto tixotrópico é uma opção avançada e versátil para projetos de construção que exigem adaptabilidade e resistência em condições desafiadoras."


Nada como um vídeo para explicar esta propriedade da tixotropia no concreto. Pode parecer estranho mas este vídeo veio de uma concreteira de Moçambique, em Maputo.

Tenho compartilhado conhecimentos com Ronit Manojcumar que é desta concreteira de Moçambique, ambos aprendem, toda a equipe que trabalha conosco aprende, compartilhar é  troca de conhecimentos, não se deve desacreditar dos outros, TODOS nós temos o que compartilhar, seja até mesmo em nossas tarefas do dia a dia...

Obrigado  Ronit e de meu obrigado aos que trabalham contigo.

Eng Ruy Serafim de Teixeira Guerra

Não deixem de ver o vídeo sobre tixotropia do concreto de 26 segundos...
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Como começou as Leis de Murphy?



Entenda melhor como tudo isso começou lendo o texto a seguir:
Quando algo começa a dar errado, é comum ouvirmos: “Isso é lei de Murphy!” As livrarias estão cheias de livros que falam dessas leis para cada área da vida.
Leis de Murphy na empresa, no colégio, no futebol… Há um monte delas.
De modo geral, as leis de Murphy são a certeza do fracasso.

Tudo começou com uma brincadeira feita por Edward Murphy, um engenheiro da Força Aérea Americana. Após a falha de um experimento em 1949, ele havia dito que “se uma coisa pode dar errado, certamente dará, pois o pão do pobre só cai com a manteiga para baixo”.
Todos riram com a piadinha, e o major John Stapp resolveu citar esse episódio numa palestra que deu depois do ocorrido. Dentro de poucos meses, a “lei de Murphy” já havia se espalhado por todos os setores aeroespaciais e chegou a fazer parte do dicionário Webster em 1958. Hoje ela é famosa no mundo inteiro.
Tragicamente ou tipicamente, o próprio Edward Murphy não lucrou nem um centavo com a febre de publicações baseadas na sua lei. Seria isso a “lei de Murphy” aplicada a Murphy?
1.- “O seguro cobre tudo, menos o que aconteceu."(Lei de Nonti Pagam).


2.- "Quando estiver apenas com uma mão livre para abrir a porta, a chave estará no bolso oposto."(Lei de Assimetria de Laka Gamos).


3.- “Quando estiver ambas as mãos ocupadas, invariavelmente tocará o celular.”(Principio de Komdoissacos Tásfeito)


4.- "Quando as suas mãos estiverem sujas de óleo, vai começar a ter comichão, pelo menos, no nariz."(Lei de mecânica de Tukulito Tepyka).


5.- "Não importa por que lado seja aberta a caixa de um medicamento. A bula vai sempre atrapalhar."(Princípio de Aspirinovski)


6.- "Quando acha que as coisas parece que melhoraram é porque algo lhepassou despercebido."(Primeiro teorema de Tamus Tramadus)


7.- "Sempre que as coisas parecem fáceis, é porque não entendemos todas as instruções."(Princípio de Atrop Lado)


8.- "Os problemas não se criam, nem se resolvem, só se transformam."(Lei da persistência de Waiterc Pastar)

9.- "Vai conseguir chegar ao telefone exactamente a tempo de ouvir quandoo desligam."(Principio de Ring A. Bell)

10.- "Se só existirem dois programas que valha a pena ver, os dois passarão na TV à mesma hora."Lei de Putz Kiparil)


11.- "A probabilidade de se sujar quando come, é diretamente proporcional à necessidade que tenha de estar limpo."(Lei de Kika Gadha)


12.- "A velocidade do vento é directamente proporcional ao preço do penteado."(Lei Meteorológica Barbero Pagá)


13.- "Quando, depois de anos sem usar, decide deitar alguma coisa fora, vai precisar dela na semana seguinte."(Lei irreversível de Kitonto Kifostes)


14.- "Sempre que chegar pontualmente a um encontro não haverá lá ninguém para comprovar e se, pelo contrário, se atrasar, todo o mundo terá chegado antes de si."(Princípio de Tardelli e Esgrande La de Mora)

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